Como Armazenar Dados no Make: Dicas e Estratégias Eficazes

Interface do Make mostrando o armazenamento de dados e execuções de cenários.

Fala, galera! Tudo beleza com vocês? Emília aqui para mais um vídeo do piloto automático. Hoje, quero abordar uma dúvida muito comum entre os usuários do Make (antigo Integromat), especialmente aqueles que utilizam essa ferramenta para integrar plataformas como e-commerce e sistemas próprios. A pergunta que muitos fazem é: “O Make armazena os dados que são integrados entre as plataformas após concluir o fluxo?” A resposta é sim e não. O Make armazena as execuções realizadas em um cenário por um período limitado, e é exatamente isso que vamos explorar neste artigo. Vou explicar como você pode armazenar essas informações de maneira eficaz, garantindo que você não perca dados importantes durante suas automações. Além disso, vou mostrar algumas opções de armazenamento que você pode utilizar, como Google Sheets, Data Store do Make e bancos de dados externos. Então, se você está curioso para saber mais sobre como otimizar suas integrações e garantir que seus dados estejam sempre seguros, continue lendo!

Como funciona o armazenamento de execuções no Make

Quando você utiliza o Make para integrar diferentes plataformas, como um e-commerce e um sistema próprio, é comum que as informações sejam enviadas através de webhooks. Por exemplo, ao receber uma notificação de compra aprovada, o Make processa essa informação e a armazena temporariamente. No entanto, é importante entender que esse armazenamento não é permanente. O Make mantém os dados por um período limitado, e após esse tempo, você não conseguirá acessá-los. Para visualizar essas execuções, você pode acessar a interface do Make, onde encontrará um histórico das ações realizadas. É fundamental que você tenha uma estratégia de armazenamento em mente logo após a configuração do seu cenário, para evitar a perda de informações valiosas.

Uma das maneiras mais simples de armazenar dados é utilizando o Google Sheets. Você pode configurar uma planilha onde as informações, como nome, e-mail e status da compra, serão registradas. Isso é especialmente útil para quem está começando e não possui um banco de dados robusto. Além disso, o Make permite que você crie um Data Store, que é um banco de dados interno onde você pode armazenar informações de forma mais estruturada. Para aqueles que desejam uma solução mais avançada, é possível integrar bancos de dados externos, como MySQL ou PostgreSQL, para gerenciar suas informações de forma mais eficiente.

Estratégias para garantir o armazenamento eficaz de dados

Ao configurar suas automações no Make, é essencial seguir algumas boas práticas para garantir que seus dados sejam armazenados de forma eficaz. Primeiramente, sempre que você criar um cenário, adicione um módulo de armazenamento logo após o primeiro módulo. Isso garante que, independentemente do que aconteça nas etapas seguintes, suas informações estarão seguras. Por exemplo, após receber uma notificação de compra, você pode imediatamente gravar esses dados em uma planilha ou banco de dados.

Outra estratégia importante é monitorar regularmente as execuções do seu cenário. O Make oferece uma interface onde você pode visualizar o histórico de execuções, incluindo o dia e a hora em que cada informação foi recebida. Isso não apenas ajuda a identificar possíveis falhas, mas também permite que você tenha um controle maior sobre os dados que estão sendo processados. Se você perceber que está recebendo um volume muito alto de informações, considere a possibilidade de migrar para um banco de dados mais robusto, que possa lidar com essa demanda sem comprometer a performance.

Por fim, não se esqueça de testar suas integrações regularmente. Utilize ferramentas como o Postman para simular envios de dados e verificar se tudo está funcionando conforme o esperado. Isso ajudará a evitar surpresas desagradáveis no futuro e garantirá que suas automações estejam sempre em pleno funcionamento.

Alternativas de armazenamento de dados no Make

Existem diversas alternativas para armazenar dados no Make, e a escolha da melhor opção depende das suas necessidades específicas. Como mencionado anteriormente, o Google Sheets é uma opção popular, especialmente para iniciantes. Ele permite que você armazene dados de forma simples e acessível, além de ser fácil de configurar. Você pode criar uma planilha com colunas para nome, e-mail, status da compra e outros detalhes relevantes.

Outra opção é o Data Store do Make, que oferece um armazenamento mais estruturado. Com o Data Store, você pode criar registros que podem ser facilmente acessados e gerenciados dentro da plataforma. Isso é útil para quem precisa de um controle mais rigoroso sobre os dados, sem depender de ferramentas externas.

Para aqueles que já possuem um banco de dados, como MySQL ou PostgreSQL, a integração com o Make pode ser uma solução poderosa. Você pode configurar o Make para inserir dados diretamente em suas tabelas, permitindo um gerenciamento mais eficiente e escalável. Além disso, existem outros bancos de dados, como o Supabase, que também podem ser integrados ao Make, oferecendo mais flexibilidade e opções de armazenamento.

Independentemente da opção escolhida, é crucial que você tenha um plano de armazenamento em mente desde o início. Isso não apenas garantirá que você não perca dados importantes, mas também facilitará a análise e o gerenciamento das informações ao longo do tempo.

Em resumo, o Make é uma ferramenta poderosa para automações, mas é fundamental entender como funciona o armazenamento de dados. Ao seguir as boas práticas e escolher a melhor estratégia de armazenamento, você pode garantir que suas informações estejam sempre seguras e acessíveis. Seja utilizando Google Sheets, Data Store ou bancos de dados externos, o importante é ter um plano claro e monitorar suas execuções regularmente.

FAQ

O Make armazena os dados de forma permanente?

Não, o Make armazena os dados apenas por um período limitado. Após esse tempo, as informações não estarão mais acessíveis.

Qual é a melhor forma de armazenar dados no Make?

A melhor forma depende das suas necessidades. Para iniciantes, o Google Sheets é uma boa opção. Para um armazenamento mais estruturado, o Data Store do Make é recomendado. Para soluções mais robustas, considere integrar bancos de dados externos como MySQL ou PostgreSQL.

Como posso visualizar as execuções no Make?

Você pode visualizar as execuções acessando a interface do Make, onde encontrará um histórico das ações realizadas, incluindo data e hora.

É possível integrar o Make com bancos de dados externos?

Sim, o Make permite a integração com diversos bancos de dados externos, como MySQL, PostgreSQL e Supabase, facilitando o armazenamento e gerenciamento de dados.

Quais são as boas práticas para armazenamento de dados no Make?

Algumas boas práticas incluem adicionar um módulo de armazenamento logo após o primeiro módulo do seu cenário, monitorar regularmente as execuções e testar suas integrações com ferramentas como o Postman.

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Moises Kalebbe

Sou apaixonado por tecnologia e inovação, com experiência em automação de marketing e desenvolvimento de soluções digitais. Adoro explorar novos conceitos de inteligência artificial e criar estratégias para otimizar processos, utilizando ferramentas como n8n e outras automações. Estou constantemente buscando maneiras de facilitar o dia a dia das pessoas por meio da tecnologia.

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Sobre mim

Moisés Kalebbe é um apaixonado por tecnologia e inovação, com experiência em automação de marketing e desenvolvimento de soluções digitais.

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