A automação de processos tem se tornado uma pauta cada vez mais recorrente dentro de diversas áreas profissionais. Seja em uma empresa de grande porte ou até mesmo em um projeto pessoal, o fator “tempo” é fundamental, e a busca por soluções capazes de reduzir esforços manuais está em alta. Neste post, você vai conhecer uma automação que vai muito além do simples “copiar e colar”: ela integra diversas ferramentas para colher notícias, filtrar conteúdo, redigir artigos com inteligência artificial, gerar imagens, publicar posts em WordPress e ainda otimizar SEO.
No entanto, antes de entrarmos especificamente no passo a passo desta automação, é indispensável que você compreenda os pilares que a sustentam. São eles: Tavily, RSS Feed, Baserow e n8n. Também abordaremos por que cada uma dessas soluções é importante e como elas se relacionam dentro do fluxo automatizado. Em seguida, explicaremos cada parte do processo de maneira detalhada, utilizando exemplos práticos e links para que você possa se aprofundar ainda mais em cada tópico.
A intenção é oferecer, de forma clara e objetiva, um panorama completo que justifique o uso de cada ferramenta e mostre como, juntas, elas conseguem agilizar, padronizar e, principalmente, dar escala à produção de conteúdo. Se você é um profissional de marketing, um entusiasta de tecnologia ou simplesmente alguém curioso para entender como integrar várias plataformas com pouca ou nenhuma linha de código, este artigo vai servir como um verdadeiro manual.
Portanto, prepare-se para conhecer não só a estrutura da automação em si, mas também os conceitos e serviços que permitem que tudo funcione perfeitamente. E por que escreveremos de maneira tão detalhada? Porque a ideia é garantir que você tenha um guia completo e que possa, eventualmente, replicar essa lógica em outras frentes, seja na sua empresa ou em projetos pessoais.
1. O que é Tavily?
Quando falamos de pesquisa de informações atuais ou de busca de dados contextuais para alimentar um conteúdo, é fundamental contar com uma ferramenta robusta e eficiente. É exatamente aí que entra o Tavily. De maneira simplificada, o Tavily é um serviço de busca avançada que fornece resultados atualizados, relevantes e, principalmente, alinhados a tópicos específicos, como inteligência artificial, automação, tecnologia ou qualquer outro assunto que esteja em pauta.
Um dos diferenciais do Tavily está na sua habilidade de trazer não só links ou manchetes, mas também trechos de artigos e “resumos” que podem ser integrados diretamente em um fluxo de automação. Em nosso caso, o Tavily funciona como um “motor de pesquisa” dentro do fluxo no n8n, recebendo prompts que descrevem o que queremos buscar e retornando os resultados em tempo real. Dessa forma, a automação pode enriquecer o texto do blog com dados recentes, referências confiáveis e até links para estudos e notícias.
Se você quiser saber mais sobre o Tavily e entender como ele consegue coletar e organizar informações de forma tão dinâmica, recomendamos visitar a página oficial do Tavily. Lá, você encontrará guias, documentações técnicas e exemplos de uso que podem servir para estender ainda mais os seus projetos de automação. Mas atenção: Tavily não se limita a uma única área; ele pode ser usado para pesquisas acadêmicas, análises de mercado, acompanhamento de trends e muito mais.
Dentro do nosso fluxo, o Tavily recebe, por exemplo, perguntas como: “Quais as últimas notícias sobre novos modelos de linguagem de inteligência artificial?” ou “Existem estatísticas sobre automação de marketing atualizadas neste mês?”. A resposta vem em forma de JSON, facilitando assim o consumo e a formatação por outras etapas do processo. Em suma, o Tavily permite que o conteúdo não fique desatualizado e, portanto, garante maior valor para o leitor final.
2. O que é RSS Feed?
O RSS (Really Simple Syndication) Feed é um dos formatos mais antigos e ao mesmo tempo mais eficientes para você acompanhar as atualizações de sites, blogs e portais de notícia. Em vez de entrar em cada portal manualmente para checar novos artigos, um leitor de RSS ou um trigger RSS (como o do n8n) faz o trabalho de “pingar” essas fontes periodicamente e verificar o que há de novo.
Quando falamos de automação, o uso do RSS se torna ainda mais valioso. Por meio dele, a automação detecta automaticamente novas postagens e dispara processos subsequentes, como classificação de conteúdo, geração de posts e publicação em outras plataformas. Neste fluxo específico, o nó “RSS Feed Read Trigger” do n8n faz exatamente isso: ele poll (ou seja, verifica) o feed em intervalos pré-configurados, como a cada hora ou a cada dia, e retorna as últimas manchetes ou novos conteúdos.
Na prática, se você assina um feed de um portal de notícias sobre tecnologia, toda vez que surgir um artigo falando de inteligência artificial, por exemplo, o n8n será avisado e poderá iniciar um novo post em seu blog, ou ao menos armazenar a informação no banco de dados para uso posterior. Dessa forma, você não perde nenhum lançamento e consegue se manter atualizado sem a necessidade de revisitar manualmente cada site em busca de novidades.
Se você nunca teve contato com RSS, o Wikipedia traz uma boa explicação, mas o essencial é saber que se trata de um formato de dados XML (ou JSON, em algumas implementações) que reúne informações como título, link, data de publicação e resumo do conteúdo. Esse formato é extremamente útil para integrações automáticas, como a que estamos exemplificando neste post.
3. O que é Baserow?
Muitas vezes, quando pensamos em “banco de dados”, a primeira coisa que nos vem à mente é um sistema robusto e complexo, com tabelas, consultas SQL e uma curva de aprendizado considerável. Porém, o Baserow chega para mostrar que é possível ter um banco de dados potente, flexível e, ao mesmo tempo, de uso simples e intuitivo.
O Baserow é uma plataforma de banco de dados no-code (sem código) que permite que usuários criem tabelas, relacionamentos e condições de forma visual. Ele pode ser comparado, em certa medida, a soluções como o Airtable, só que com a vantagem de ser open source. Assim, você pode instalar no seu próprio servidor (para ter total controle dos dados) ou usar o serviço em nuvem deles.
Nesta automação, o Baserow cumpre o papel de armazenar as informações que vêm do RSS Feed, incluindo o status de cada “artigo potencial” que pode ou não virar um post no blog. Em alguns casos, o fluxo faz consultas ao Baserow para verificar se há um novo item sem status definido (“ainda não processado”) e, a partir dessa condição, dispara o resto do fluxo para gerar o conteúdo do post.
Por exemplo, a automação insere linhas em uma tabela do Baserow com campos como: “Título do RSS”, “Snippet de Conteúdo”, “Lingua do Post”, “Status” (se já foi postado, se está em rascunho etc.). Outro exemplo é quando falamos de “tone” (profissional, criativo, engraçado), “topic” (IA, automação, marketing) e “target_audience” (público-alvo). Esses campos podem ser preenchidos manualmente ou pela própria IA (OpenAI) e, depois, usados para filtrar registros e construir posts diferenciados para cada caso.
Se você quiser conhecer mais detalhes técnicos, aprender a criar tabelas personalizadas e explorar integrações disponíveis, visite Baserow.io. O site oficial traz tutoriais e exemplos de uso para equipes de marketing, desenvolvedores de software, gestores de projetos e muito mais. A beleza do Baserow está na flexibilidade de ser configurado em praticamente qualquer fluxo, como veremos no tópico de automação logo mais.
4. O que é n8n?
O n8n é a “cola” que junta todas essas peças. Trata-se de uma ferramenta de automação de código aberto (Open Source) que permite criar fluxos (workflows) de forma visual, conectando diferentes APIs e serviços sem precisar escrever código extensivamente.
Se você já ouviu falar de Zapier ou Integromat (Make), pode imaginar o n8n como uma alternativa que oferece mais flexibilidade e controle total, especialmente por ser self-hosted. Ou seja, você pode rodá-lo no seu próprio servidor, garantindo privacidade e evitando limites de uso mais restritivos das plataformas SaaS.
No n8n, cada retângulo que aparece no fluxo (também chamados de “nós” ou “nodes”) executa uma ação específica, como ler um RSS Feed, fazer uma requisição HTTP, chamar o OpenAI, filtrar dados do Baserow, publicar no WordPress e por aí vai. Tudo é encadeado visualmente, facilitando a compreensão até mesmo para quem não tem background em programação.
Outro ponto interessante do n8n é a sua comunidade ativa. Através do site oficial de documentação, você encontra dicas e tutoriais tanto para iniciantes quanto para usuários mais avançados que desejam criar nós customizados ou até mesmo estender as funcionalidades por meio de scripts.
Na prática, o que o n8n faz neste projeto? Ele orquestra todo o processo de automação, iniciando com o “gatilho” de RSS (ou qualquer outro gatilho configurado), comunicando-se com o Tavily para pesquisas atualizadas, armazenando os dados no Baserow, passando as informações para o OpenAI, formatando o texto e, por fim, publicando no WordPress com imagem e SEO. Você poderá ver na próxima seção como cada nó desse fluxo se conecta e qual é a lógica por trás dele.
5. A Automação em Si: Passo a Passo
Agora que entendemos o papel de cada tecnologia — Tavily, RSS Feed, Baserow e n8n —, é hora de aprofundar na automação em si. O fluxo está dividido em três etapas principais:
- Busca de Informações e Classificação Inicial (RSS + Baserow + OpenAI)
- Geração do Conteúdo do Post (OpenAI + Tavily + n8n)
- Publicação e Otimização Final (WordPress + Imagem + SEO)
Cada uma dessas etapas se conecta às tecnologias que acabamos de mencionar. A seguir, entraremos nos detalhes de como esses blocos funcionam, mas já vale ressaltar o papel fundamental de cada item:
- RSS Feed Read Trigger: Verifica periodicamente se há novas notícias sobre inteligência artificial ou automação. Quando encontra, extrai dados como título, snippet e link.
- OpenAI (via n8n e LangChain): Classifica o tom (“professional”, “creative” ou “funny”), o tópico, o público-alvo e a categoria (ex.: “Inteligência Artificial” ou “Automação de Marketing”). Cria também o esboço dos textos e, posteriormente, redige os conteúdos e títulos.
- Baserow: Armazena tanto os dados coletados pelo RSS (título, snippet, idioma) quanto o status do item (já processado ou não). Controla assim a fila de conteúdos a serem publicados.
- Tavily: Realiza pesquisas específicas para enriquecer o texto com informações atualizadas e confiáveis, citando fontes de forma automática.
- WordPress: É o destino final do texto. Recebe o post com título, conteúdo formatado em HTML, imagem destacada e metadados de SEO configurados.
- Pollinations / Google Gemini: Gera uma imagem para ilustrar o post, com base em um “prompt” refinado pela IA.
5.1. Busca de Informações e Classificação Inicial
Tudo começa com o RSS Feed Read Trigger do n8n, que é configurado para verificar o feed (por exemplo, “https://rss.app/feeds/th5NW5OWjFAIoX6k.xml”) a cada hora ou a cada 30 minutos. Quando encontra uma postagem nova, ele passa essas informações para o nó Set (chamado “normalize_rss”), que padroniza os campos para algo como rss.title, rss.Snippet e rss.Language.
Em seguida, esses dados são enviados para um nó chamado create_output_bd, que por sua vez chama a API do OpenAI (mais especificamente, um model do tipo GPT) para gerar um JSON classificando o conteúdo. O modelo decide se o “tone” será “professional”, “creative” ou “funny”, traduz “topic” e “target_audience” para o idioma selecionado, e escolhe uma categoria (p. ex.: “Inteligência Artificial”) e subcategoria (“LLMs (Large Language Models)”, “Novas IAs” etc.).
Com esse JSON em mãos, o fluxo passa para o nó normalize_bd, que organiza os valores e chama o create_bd_news para inserir esses dados no Baserow. É assim que o registro fica salvo, incluindo o título da notícia, o snippet, a categoria e o tom que o artigo deve ter.
É neste momento que o Baserow armazena tudo e marca o status do item como “falso” ou “pendente”. Isso serve para que, quando quisermos gerar o post, possamos verificar apenas os registros cujo status ainda não está marcado como “verdadeiro” (ou seja, ainda não foi processado).
5.2. Geração do Conteúdo do Post
Para disparar essa segunda etapa, podemos utilizar outro gatilho (como “a cada 6 horas” ou manual). Por exemplo, um nó “Schedule Trigger” ou “manual_action” no n8n. Assim que é acionado, o fluxo faz uma consulta ao Baserow (nó “get_baserow”) para verificar se há algum registro com status “pendente”. Se houver, ele coleta os dados e segue adiante.
O nó “normalize” arruma essas informações, definindo campos como post.topic, post.tone, post.audience, post.language etc. Então, passamos pelos nós Newsletter Expert e Project Planner, ambos chamando a API do OpenAI por meio de nós de LangChain no n8n. A ideia é criar um “sumário” ou table of contents do que será abordado no post, baseado no tópico e no tom.
Esse sumário retorna, via JSON, uma lista de seções. Cada seção é depois passada para o “Split Out” no n8n, que faz com que cada seção seja processada individualmente. É aí que entra a Research Team, que utiliza o Tavily como ferramenta de pesquisa para buscar dados adicionais e inserir citações no texto. A automação pede, por exemplo, links de referência ou trechos relevantes para ilustrar pontos específicos, tudo isso para garantir que o conteúdo seja o mais atualizado e confiável possível.
Depois que cada seção é escrita, o n8n faz um “Merge” e “Aggregate”, unindo tudo de novo em um só conteúdo. Esse conteúdo unificado passa então pelo nó “Editor” (outro nó de LangChain + OpenAI), que limpa, revisa, ajusta formatação e inclui seções finais, como “Buscas” ou “Fontes”. Por fim, o nó “Create Title” gera um título definitivo para o post, já no estilo (caixa alta, inicial maiúscula, etc.) definido nas instruções.
5.3. Publicação e Otimização Final
Agora que temos um título e um texto, chegou a hora de postar de fato. O nó “create_post” (integração com o WordPress) faz exatamente isso, definindo como “publish” ou “draft” conforme desejado. Também é nesta etapa que a automação gera a imagem para ilustrar o post. O fluxo cria um prompt utilizando o nó “create_prompt_image”, descrevendo a cena e os elementos que devem aparecer, e então faz uma requisição HTTP para o Pollinations, que retorna uma imagem pronta.
Por outro lado, se você preferir, há também a opção de usar o Google Gemini (PaLM) para auxiliar na geração do prompt. Nesse caso, o fluxo passaria pelo nó “gemini_flash1.”, que pode analisar melhor o conteúdo e criar descrições mais elaboradas para o Pollinations. Feita a imagem, ela é subida para o WordPress (nós “create_media” e “create_Image_description”), definindo campos como alt_text e caption, que são importantes para acessibilidade e SEO.
Por fim, o nó “generate_seo” dispara uma requisição para uma API do WordPress (ou de plugins SEO) e insere meta descriptions, além de qualquer outra informação que otimize a aparição nos mecanismos de busca. Uma vez que o post está completamente formatado e otimizado, o nó final “update_bd” marca o status daquele registro no Baserow como “true”, indicando que aquele post já foi gerado e publicado, evitando duplicações.
Tabela de Referência das Principais Ferramentas
| Ferramenta | Função na Automação | Link Oficial |
|---|---|---|
| Tavily | Ferramenta de pesquisa inteligente para trazer informações atualizadas e relevantes, incluindo trechos e fontes, integrando-se ao fluxo via n8n | tavily.com |
| RSS Feed | Formata e distribui atualizações de sites de forma automatizada, servindo de gatilho para detecção de novos conteúdos | Wikipedia: RSS |
| Baserow | Banco de dados visual no-code, utilizado para armazenar e controlar o status dos artigos que serão convertidos em posts | baserow.io |
| n8n | Plataforma de automação que orquestra todo o fluxo, desde a captura via RSS até a publicação no WordPress | n8n.io |
| OpenAI / LangChain | Geração de conteúdo, formatação e classificação de dados, incluindo criação de títulos e revisões textuais | openai.com |
| WordPress | Plataforma onde o conteúdo final é postado, incluindo upload de mídia e metadados de SEO | wordpress.org |
| Pollinations / Google Gemini | Ferramentas para geração de imagens a partir de prompts, enriquecendo o post com visualizações exclusivas | pollinations.ai / Google Gemini (PaLM) |
Vantagens de uma Automação Integrada
Agora que você conhece cada etapa, vale ressaltar as principais vantagens de uma solução como essa:
- Economia de Tempo: Todo o processo de coletar notícias, gerar texto, criar imagens e publicar pode ser feito de forma automática, sem intervenção humana em cada passo.
- Atualização Constante: Graças ao RSS e ao Tavily, você sempre terá o conteúdo mais recente e referências confiáveis.
- Personalização e Escalabilidade: Com a ajuda do Baserow, você pode criar filtros e rotinas específicas para cada tipo de conteúdo, escalando a produção para múltiplos blogs e nichos.
- SEO Otimizado: A integração com ferramentas de SEO garante que cada post tenha uma meta description, imagens com alt_text e legendas adequadas.
- Qualidade de Conteúdo: A IA (OpenAI + Tavily) não só gera texto mas também busca fontes e citações, garantindo confiabilidade e embasamento.
- Flexibilidade e Controle: Usar o n8n (que é open source) e o Baserow (também open source) permite que você rode tudo no seu próprio servidor, sem depender de terceiros.
Conclusão
Chegamos ao final desta jornada de mais de 1800 palavras, onde exploramos o que é Tavily, RSS Feed, Baserow e n8n. Pudemos ver como, juntos, esses elementos formam uma automação completa que transforma meras manchetes de artigos em conteúdo altamente envolvente, pronto para ser publicado e otimizado em seu blog WordPress.
A parte mais interessante de tudo isso é a flexibilidade: você pode ajustar cada nó do n8n para se conectar a outras plataformas, usar outros modelos de linguagem para gerar texto, trocar o WordPress por outro CMS, criar regras de SEO ainda mais elaboradas etc. O importante é perceber que estamos falando de um fluxo modular, onde cada peça cumpre um papel essencial, mas que pode ser substituída ou reajustada sem quebrar toda a automação.
Se você quer aprofunde-se ainda mais, confira as páginas oficiais que mencionamos ao longo do texto: Tavily, Baserow, n8n, entre outras. Cada uma oferece documentação e exemplos práticos para ajudá-lo a configurar e personalizar suas próprias integrações.
Por fim, lembre-se de que a automação não é apenas sobre “economizar tempo”, mas também sobre garantir consistência, confiabilidade e capacidade de escalar a produção de conteúdo a níveis que seriam impossíveis manualmente. Integrar dados atualizados, gerar textos criativos e postá-los automaticamente deixa de ser apenas uma ideia futurista e vira uma realidade acessível a todos. E agora que você conhece cada etapa e ferramenta por trás desse processo, está pronto para começar a construir ou aprimorar suas automações de conteúdo!
